terça-feira, 26 de julho de 2011

Imigrantes Italianos em maracás : entrevista com Mafalda Maria Grasso

A A Itália passava por uma crise econômica , onde vários habitantes se viram obrigados a abandonar seu pais de origem .
Pro volta de 1904 . Maracás ainda era uma pequena vila com aproximadamente duas mil pessoas .
Mesmo assim o período constitui-se  nu momento de fortalecimento para abrigar seus recém-chegados das localidades de : Luca, Castelo de São Jorge , Napoli , Veneto , Trecchina , Florenza ,
Ao longo desse tempo muitas mudanças ocorreram em Maracás em nível econômico e social. 


quando a sua família chegou aqui ? 
não me recordo. Mas acredito que tenha sido  entre 1907 a1920.
Porque você vieram ? 
A Itália passava por uma crise muito grande. E como meus tios já moravam aqui. Eles lhe falaram que era um ótimo lugar para se viver. E então vieram tentar uma vida melhor aqui.
Onde você moravam antes de vim para aqui? 
Salerno – Itália
Qual era suas condições financeiras? 
Nem muito pobre nem muito ricos , Mas tínhamos uma vida favorecida
Qual era a o desenvolvimento da cidade no momento que chegaram ?
Era uma cidade pacata ..não havia energia , nem água encanada
Quais eram as expectativas  dos seus pais ao chegarem em maracás ? E elas se confirmaram? 
Meus pais queria dar a nós uma vida melhor , tanto é que eu e todos os meus irmãos estudamos em salvador.
Com o que seus pais sustentavam a família? 
eles tinham uma loja de tecido




Quan



terça-feira, 29 de março de 2011

conheça a história do you tube

Empresa teve início em fevereiro de 2005, em uma garagem em San Francisco. Menos de dois anos depois, foi comprada por US$ 1,65 bi
Os fundadores do Youtube, Chad Hurley e Steve Chen, começaram empresa em uma garagem
A história do site de vídeos YouTube teve início em uma garagem de San Francisco (Califórnia, EUA), em fevereiro de 2005. Lá, os funcionários de uma empresa de tecnologia Chad Hurley e Steve Chen, hoje com 29 e 27 anos, respectivamente, iniciaram a criação de um programa de computador para dividir vídeos com os amigos. Cerca de 20 meses depois, a invenção foi comprada por US$ 1,65 bilhão pelo Google, que também começou em uma garagem de San Francisco há oito anos. 
A idéia de criar o YouTube surgiu por conta do inconveniente de compartilhar arquivos de vídeo. “Estávamos em um jantar em janeiro de 2005, onde fizemos arquivos digitais. No dia seguinte, não conseguíamos enviá-los por e-mail e demoramos muito para colocá-los na internet. Pensamos que deveria haver uma forma mais fácil de fazer isso”, afirmou Hurley, em entrevista à revista “Fortune”.
Os dois (agora multimilionários) trabalharam juntos na PayPal, uma empresa de pagamento e transferência de dinheiro via internet comprada em 2002 pelo site de comércio eletrônico eBay. Por conta desta experiência profissional, eles conheceram Roelof Botha, executivo da PayPal e parceiro do fundo de investimento Sequoia Capital, que investiu US$ 3,5 milhões no site de vídeos em novembro do ano passado. 
Hurley cresceu nos subúrbios da Filadélfia (EUA) e estudou design na Universidade da Pensilvânia. Ele chegou ao PayPal depois de ler uma reportagem sobre a empresa na revista “Wired” e enviar um e-mail para a companhia pedindo emprego. Na entrevista, desenhou um logotipo para o PayPal que, de tão bem aceito, continua sendo usado até hoje. Depois da aquisição do eBay, Hurley saiu da empresa e passou a trabalhar como consultor em design até iniciar o projeto do YouTube.
Chen, por sua vez, nasceu em Taiwan e sempre foi um aficionado por matemática. Ele se mudou para os Estados Unidos e estudou programação na Academia de Matemática e Ciência de Illinois. Na Universidade de Illinois cursou ciência da computação e, no último semestre, foi contratado para trabalhar no PayPal por Max Levchin, co-fundador da empresa e seu colega de classe. Segundo a revista “Business Week”, Chen permaneceu na companhia até o início de 2005, ajudando no processo de expansão para a China.
Com a aquisição do Google, os dois empresários continuarão trabalhando na empresa que criaram, assim como os 65 funcionários da companhia (no total, são 67 pessoas). A sede do YouTube será mantida em San Bruno, na Califórnia, e a companhia vai operar de maneira independente do Google "para preservar sua marca de sucesso e comunidade apaixonada”, segundo comunicado divulgado nesta segunda.
O YouTube tornou-se tão popular nos últimos meses que, atualmente, exibe cerca de 100 milhões de arquivos por dia. Também em um dia, os internautas postam cerca de 65 mil novos vídeos. Segundo a empresa Hitwise, que monitora o tráfego na internet, o YouTube tem 46% de participação de mercado dos vídeos on-line, contra 23% do MySpace e 10% do Google Video.

Facebook

É uma rede social lançada em 4 de fevereiro de 2004. Foi fundado por Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz, Eduardo Saverin e Chris Hughes, ex-estudantes da Universidade Harvard. Inicialmente, a adesão ao Facebook era restrita apenas aos estudantes da Universidade Harvard. Ela foi expandida ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), à Universidade de Boston, ao Boston College e a todas as escolas Ivy League dentro de dois meses. Muitas universidades individuais foram adicionadas no ano seguinte. Eventualmente, pessoas com endereços de e-mail de universidades (por exemplo, .edu, .ac.uk) ao redor do mundo eram eleitas para ingressar na rede. Em 27 de fevereiro de 2006, o Facebook passou a aceitar também estudantes secundaristas e algumas empresas. Desde 11 de setembro de 2006, apenas usuários com 13 anos de idade ou mais podem ingressar.[1] Os usuários podem se juntar em uma ou mais redes, como um colégio, um local de trabalho ou uma região geográfica.
O website possui mais de 500 milhões de usuários ativos,[2] a posição do Facebook no ranking de tráfego de visitantes do Alexa, subiu do 60º lugar para 7º lugar.[3] É ainda o maior site de fotografias dos Estados Unidos, com mais de 60 milhões de novas fotos publicadas por semana,[4] ultrapassando inclusive sites voltados à fotografia, como o Flickr.
No "Ad Planner Top 1000 Sites", que registra os sites mais acessados do mundo, através do mecanismo de busca do Google, divulgado em junho de 2010, o Facebook aparece como 1º colocado, com 540 milhões de visitas e um alcance global de 35% registrados no mês de abril.[5]


Mark Zuckerberg, co-fundador e CEO do Facebook
Mark Zuckerberg fundou, juntamente com Dustin Moskovitz, Eduardo Saverin e Chris Hughes, o "The Facebook" em fevereiro de 2004, enquanto frequentava a Universidade de Harvard, com o apoio de Andrew McCollum e Eduardo Saverin. Até o final do mês, mais da metade dos estudantes não-graduados em Harvard foi registrada no serviço. Naquela época, Zuckerberg se juntou a Dustin Moskovitz e Chris Hughes para a promoção do site e o Facebook foi expandido à Universidade de Stanford, à Universidade Columbia e à Universidade Yale.[8] Esta expansão continuou em abril de 2004 com o restante das Ivy League, entre outras escolas. No final do ano letivo, Mark e Dustin se mudaram para Palo Alto, Califórnia, com Andrew que havia conseguido um estágio de verão na Electronic Arts. Eles alugaram uma casa perto da Universidade de Stanford, onde se juntaram a Adam D'Angelo e Sean Parker. Andrew McCollum decidiu deixar a EA para ajudar em tempo integral no desenvolvimento do Facebook e do site "irmão" Wirehog. Em setembro, Divya Narendra, Cameron Winklevoss e Tyler Winklevoss, proprietários do site HarvardConnection, posteriormente chamado ConnectU, entraram com uma ação judicial contra o Facebook alegando que Mark Zuckerberg teria utilizado código fonte ilegalmente do HarvardConnection, do qual ele tinha acesso. A ação não procedeu.[9][10] Também nessa altura, o Facebook recebeu aproximadamente $500,000 do co-fundador do PayPal Peter Thiel, como um angel investor. Em dezembro a base de usuários ultrapassou 1 milhão.
Em maio de 2005, o Facebook recebeu 12,8 milhões de dólares de capital da Accel Partners.[11] Em 23 de agosto de 2005, o Facebook compra o domínio facebook.com da Aboutface por $200,000 e descarta definitivamente o "The" de seu nome. A esta data, o Facebook foi "repaginado" recebendo uma atualização que, segundo Mark, deixou mais amigável aos usuários. Também neste mês, Andrew McCollum retornou a Harvard, mas continuou atuando como consultor e retornando ao trabalho em equipe durante os verões. Como antes, Chris Hughes permaneceu em Cambridge, enquanto exercia sua função como representante da empresa. Então, em 2 de setembro, Mark Zuckerberg lançou a interação do Facebook com o ensino secundário. Embora inicialmente definido para separar as "comunidades" para que os usuários precisassem ser convidados para participar, dentro de 15 dias as redes escolares não mais exigiam uma senha para acessar (embora o cadastro no Facebook ainda exigisse). Em outubro, a expansão começou a atingir universidades de pequeno porte e instituições de ensino pós-secundário (junior colleges) nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, além de ter expandido a vinte e uma universidades no Reino Unido, ao Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey no México, a Universidade de Porto Rico em Porto Rico e toda a Universidade das Ilhas Virgens nas Ilhas Virgens Americanas. Em 11 de dezembro de 2005, universidades da Austrália e Nova Zelândia aderiram ao Facebook, elevando sua dimensão para mais de 2 mil colégios e mais de 25 mil universidades em todo o Estados Unidos, Canadá, México, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e Irlanda

ipod e ipad

A Panasonic do Brasil inova neste final de ano e inicia no país a divertida campanha “3D Viera AR Greeting” – um aplicativo de realidade aumentada que traz o mundo 3D para o dia a dia das pessoas por meio do iPhone/iPod. Na fan page Viera Brasil, no Facebook -  www.facebook.com/viera.panasonic.br -, ou  na conta Viera Brasil, no Twitter – www.twitter.com/viera_brasil -, os seguidores e fãs da linha de TVs Viera da Panasonic terão acesso às informações sobre o aplicativo e poderão começar a brincadeira.
“A Panasonic do Brasil deseja reforçar, ainda mais, o relacionamento com os clientes de TVs por meio do Facebook e Twitter. Para celebrar a introdução da marca nesses dois canais, resolvemos trazer para os brasileiros um aplicativo divertido para viver a experiência 3D”, explica Daniel Kawano, analista de produto da Panasonic do Brasil.
A campanha “3D Viera AR Greeting” consiste em um aplicativo gratuito para iPhone e iPod Touch (quarta geração), que pode ser baixado pelo iTunes. Basta que o internauta faça o download do marcador “AR” (www.panasonic.net/argreeting/promotion), imprima em uma folha ou até mesmo em uma camiseta, inicie o aplicativo e, para brincar, basta apontar a câmera fotográfica do iPhone/iPod para o marcador.
Um animal selvagem – elefante, girafa, tigre, boi, onça ou tubarão – saltará da tela de uma TV Viera, permitindo a mudança de ângulos, movimentação e troca de tipo de animal na tela. Além disso, é possível tirar fotos da aplicação e
postá-las diretamente no Facebook e Twitter.

Google

Lógico que está não é a verdadeira história, mas é a que faz mais sentindo, mesmo que ela pareça uma teoria da conspiração.

A Google surgiu em mais uma experiência de ambiente universitário. 1995, dois estudantes da universidade de Stanford se conheceram. Sergey Brin (especialista em desenho de aplicativos Webe graduado em Engenharia eletrônica) e Larry Page (“craque” em tratamento de dados, licenciando em informática e Ciências Matemáticas) os dois dividiam um sonho, obter acesso ao curso de Doutorado em Ciências Informáticas da universidade de Stanford, um dos mais concorridos do mundo.

Mais os dois também tinham uma ambiciosa meta: desenvolver um algoritmo de extração de dados que possibilitasse a extração de grandes volumes de informação.

No início o projeto foi restrito aos sites e bancos de dados da universidade. Para efetuar buscas fora da rede de Stanford seria necessária a construção de um novo motor de buscas, esse teria capacidade de ”varrer” toda internet e montar uma lista de links, que vem acompanhada do contexto encontrado.

Foi assim que em 96 surgia a BackRub
essa plataforma foi feita com base em Java
, e rodava em máquinas do campus universitário.O


fax

 um eufemismo afirmar que o fax não é uma nova tecnologia.
O físico francês Edmond Becquerel descobriu, em 1839, os princípios do envio de imagens como sucessões de cargas elétricas, mas foi incapaz de, então, encontrar qualquer aplicação prática para o conceito em causa.
Em 1843, o relojoeiro e inventor escocês Alexander Bain apresentou uma patente de fax, com 33 anos de avanço sobre a célebre patente do telefone de Alexander Graham Bell.
Em 1865, um sistema de fax foi elaborado em França e nos anos 20 esta tecnologia alcançou um grau de fiabilidade suficiente para assegurar a transmissão de fotografias impressas nos jornais.
Tendo em conta esta longa história, é surpreendente constatar que o primeiro fax multiusos não surgiu no mercado antes de 1966.
Na altura, eram necessários quatro a seis minutos para o primeiro fax comercializado pela Xerox enviar uma página. Desde então, esta tecnologia difundiu-se rapidamente. No início dos anos 80, o fax passou a ser parte integrante do mobiliário de escritório.
A difusão de documentos por fax possui qualidades específicas que conferem a esta tecnologia de mensagens um caráter duradouro e indispensável

satélite

primeira tentativa americana, o modesto Vanguard 1, lançado em dezembro, foi um fracasso vergonhoso, o que levou o satélite dos Estados Unidos a ganhar o apelido "flopnik". ("Flop" quer dizer fracasso).
A nova tentativa seria realizada com um foguete construído com base na tecnologia dos V-2 alemães da Segunda Guerra Mundial, mas com estágios superiores desenvolvidos com tecnologia americana, para conduzir o esguio Explorer, um veículo em formato de projétil balístico, ao espaço. O lançamento, do Cabo Canaveral, Flórida, pareceu bom. E isso já representava progresso, porque o foguete que propelia o Vanguard se desativou nos primeiros metros, levando o aparelho a cair e explodir diante das câmeras de TV.
Mas os controladores de vôo esperaram até cansar por um sinal de que o Explorer havia entrado em órbita. Na época, as antenas de acompanhamento eram escassas, e os sistemas de comunicação nada confiáveis. Só depois que o satélite havia praticamente concluído sua primeira volta em torno do planeta os primeiros sinais foram recebidos, por rádio-amadores que estavam em alerta na região de Los Angeles.
A notícia era positiva. Os dirigentes do projeto Explorer, que estavam aguardando os resultados em Washington, correram à sede da Academia Nacional de Ciências para anunciar que os Estados Unidos haviam respondido com sucesso ao desafio soviético. A corrida espacial havia começado.
Em uma entrevista coletiva às 2h, os três líderes - Wernher von Braun, o criador do foguete; William Pickering, diretor do laboratório que construiu o satélite; e James Van Allen, o diretor científico do projeto- ergueram uma cópia do Explorer como um troféu de vitória, para uma foto que veio a simbolizar a chegada do país ao espaço.
"Muitos elementos se uniram para criar aquela imagem marcante", escreve Steven Dick, historiador chefe da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa). Havia as pessoas, a tecnologia e, como ele aponta, a mídia, "presente no conhecimento de que o evento certamente teria proporções históricas".
Para os Estados Unidos, foi o início de meio século de vôos espaciais, ele acrescenta, que podem ter desapontado os visionários otimistas mas inspiraram outras pessoas, apesar de terem atraído críticas como "desvio de recursos que seriam mais bem utilizados na solução dos problemas do planeta".
Em ensaio publicado no site da Nasa em celebração do aniversário do Explorer, Dick concluiu que "como as ferrovias e os aviões, o vôo espacial afetou a sociedade de maneiras que nem mesmo os visionários poderiam ter previsto, e que ainda hoje é impossível avaliar de todo".
Só as pessoas que viveram a era da guerra fria conhecem a ansiedade de um mundo sob ameaça de destruição em massa. Ninguém era capaz de prever o desfecho do conflito entre as duas superpotências, Estados Unidos e União Soviética. As pessoas temiam o pior, e o pânico causado pelo Sputnik gerou uma situação ainda mais quente.
Na verdade, quando o primeiro Sputnik foi testado, uma equipe de desenvolvimento de mísseis do exército americano em Huntsville, Alabama, tinha em estoque um foguete que, de acordo com seus líderes, poderia ter colocado um satélite em órbita antes dos russos, caso o governo não tivesse proibido seu uso para essa finalidade. Quando surgiu a notícia do Sputnik, Von Braun, o alemão que liderava a equipe de engenheiros, implorou a um funcionário do Departamento de Defesa: "Pelo amor de Deus, nos deixe trabalhar e fazer alguma coisa!"